segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Ainda há
Vejo-os ignóbeis ao destino que lhes foi proposto.À realidade não coesa em que governos disfarçadamente editam-na.Muitos revestem-se nas marcas profanadas por uma juventude de outrora.Por isso continuam inercialmente fracos.Culpabilidade é uma subjetividade com alvo certo de inferir.Então,a quem afirmar a totalidade de suas consequências?Terá possibilidade de vencer a inércia aqueles que forem filhos de um governo menos simbolista?As incertezas quando colocadas numa balança que medem o seu grau de futuros aproveitamentos me fazem crêr que a possibilidade virá.Em razão disso acredito que a esperança ainda vigora e hão de se procriar os filhos daqueles que tentam mudar o sistema em que vivemos.
Luís Henrique.
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