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terça-feira, 20 de setembro de 2011

diz-me.


Palavras... Quem precisa delas quando perco-me no teu olhar?
Quem não pode descartá-las quando estou junto de você a sentir teu cheiro?
Reencontrei-te para sentir-te no teu sorriso
Para querer-te ainda mais
Como o vento quando vem desavisado a arrepiar-me o coração.

Mas penso, repenso, será?
És realmente capaz de recomeçar?
De gostar novamente de minhas idéias e aspirações?
De compartilhar comigo tuas angústias e futuros sorrisos?


O sorriso que se expande
O arrepio pensante
A gesto explícito
A força
Tudo isso, acho, não é em vão.


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