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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Nuvens, nuvens, nuvens.


Procuro uma prosa púrpura, de horizontes serafins, para abastecer-me com a liberdade da vida. Que dentro dela não se faça chover descrenças, nem submergir revoltas.Quero que nela, venha a reflorescer um campo de rosas de capim. Para assim, poder contemplar o horizonte navegador solar. Que mistérios venham provar a doce felicidade de viver. Não vivam por assim dizer. Amanheçam para anoitecer.

Remocem para a vida ter prazer de ser vivida. Quebrem as barreiras do horizonte,tornando intolerante a querença de homens insignificantes.

E quando a música ser tentada a acabar, procurem o amanhecer das nuvens. Deus estará lá para lhes guiar.Sintam a imensidão das nuvens, assim voltarão fortes, pois as lágrimas que estavam cá, tornaram-se vapor, desaparecendo nas afáveis nuvens de algodão.

Enquanto a prosa não é encontrada, otimizem os segundos de espera, a vida é curta aqui na terra. Façam cócegas no coração, para o ar de seus pulmões converter-se em sorrisos.Deles,anjos de seis asas buscam o mesmo amor que encontram nas suas águas rasas.

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